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Amor, Fé, Esperança: Onde estão?

Os três mais importantes dons adquiridos pelos eleitos são o Amor, a Fé e a Esperança.
A nossa pergunta é: Onde estão eles? Não vemos esses dons na cristandade moderna.

Hope Love Faith Sign

“Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.”
I Coríntios 13:13

      Os três principais presentes de Deus dado aos seus filhos que o reconhecem como Pai, sumiram da cristandade apóstata. Os que se diziam cristãos infelizmente se deixaram levar por tradições, dogmas, regras, e acima de tudo por altivez.
      O primeiro pecado do mundo se deu quando um homem quis usurpar a Deus, a base de todo pecado são os desejos de poderio da carne, e são os pecados que nos separam de Deus.
      Quando a altivez de nossa carne fala mais alto que a humildade do espírito, pecamos, nos separamos de Deus, o desconhecemos como Pai, deixamos de cumprir seus mandamentos e não temos mais o Amor, a Fé, e a Esperança que devíamos ter.

O AMOR… DO PAI

      Paulo disse que nada poderia nos separar do amor de Cristo. Enfatizo: Nada nos pode separar do amor de Cristo. Em contradição a isso, o amor do mundo moderno sempre pode ser separado. É isso ou aquilo, e se for como é dito, nosso amor se separa de Cristo.
     Ele mesmo outrora disse que se distribuísse todos os bens aos pobres, sem amor de nada valeria: Evidenciando que amor não é só caridade. O amor verdadeiro é sempre responsável, fiel, tudo sofre, tudo crê, tudo suporta, nunca falha. É esse amor verdadeiro que Deus tem por nós, e este mesmo amor devemos uns para com os outros.
      Na religiosidade dominante não há amor. Se houvesse, os religiosos iriam condenar menos e amparar mais. Não creem que o amor de Deus seja infalível, e nem demonstram um amor infalível ao próximo. Do amor depende todos outros dons, então certamente se não tem e nem pregam o amor verdadeiro, não tem os outros dons.

A FÉ… EM JESUS

      Paulo foi claro aos cristãos ao dizer que a salvação vem pela graça, e graça é mediante a fé. Ele disse isso pois muitos estavam querendo se justificar por meio de obras. A graça de Deus é superabundante, não depende de obras, temos de ter confiança de que Jesus nos garantiu a salvação naquela cruz, caso contrário, Cristo morreria em vão.
      Se é graça, já não depende de desempenho nosso ou de qualquer obra que façamos. Leia o que Paulo escreve, aos Romanos, sobre a fé:

“[Abraão,] não enfraquecendo na fé, não atentou para o seu próprio corpo já amortecido, pois era já de quase cem anos, nem tampouco para o amortecimento do ventre de Sara.
E não duvidou da promessa de Deus por incredulidade, mas foi fortificado na fé, dando glória a Deus,
E estando certíssimo de que o que ele tinha prometido também era poderoso para o fazer.
Assim isso lhe foi também imputado como justiça.
Ora, não só por causa dele está escrito, que lhe fosse tomado em conta,
Mas também por nós, a quem será tomado em conta, os que cremos naquele que dentre os mortos ressuscitou a Jesus nosso Senhor;
O qual por nossos pecados foi entregue, e ressuscitou para nossa justificação.”
(Romanos 4:18-25)
“Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo;
Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.”
(Romanos 5:1-2)

      Abraão, mesmo não tendo condições físicas para ter um filho, creu, confiou, em Deus. Sem depender de obra ou desempenho algum, Abraão recebeu o que lhe fora prometido.
      Em nosso tempo presente Deus nos promete a salvação. Como Paulo disse, Jesus morreu por nossos pecados e ressuscitou por nossa justificação. Se cremos nisso, temos paz em Deus, confiante na vitória final. Não depende do que façamos ou deixamos de fazer.
      Não há fé legítima na religiosidade dominante. Acredita que devamos fazer algo para ser salvo, e que nossos pecados valem mais para nosso desvio do que a morte de Jesus vale para nossa salvação.

A ESPERANÇA… PELO ESPÍRITO

      A esperança é o resultado da fé no amor de Deus. Se temos fé nesse amor, teremos esperança da vitória final. A cristandade apóstata não tem a legítima esperança, assim como não tem o infalível amor, nem mesmo a excelente paz.
Como ter esperança em um deus cruel como esse? Como ter esperança em um deus mais fraco que nossa carne, mais fraco que nossos pecados? Como te esperança numa salvação nada suficiente? Se o amor é falível, a fé é duvidosa, e se a fé é duvidosa, já não é fé. Se não tem confiança, não existe mínima esperança.
“Porque nós pelo Espírito da fé aguardamos a esperança da justiça.
Porque em Jesus Cristo nem a circuncisão nem a incircuncisão tem valor algum; mas sim a fé que opera pelo amor.”
(Gálatas 5:5-6)
      Mais uma vez a religiosidade dominante falha. Em sua apegação às tradições e ao orgulho da carne, dão valor às obras e não ao amor de Deus. Temos esperança pela fé, temos fé porque em Jesus nenhuma obra tem valor mas sim o amor demonstrado na cruz. Se não existe nem este amor, não há esperança.


O amor é a essência da pregação da fé

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